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Ferramenta contra mudanças climáticas TODOS são responsáveis

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Vilaindústria Consórcios Dinâmicos Sustentadas


Juréia 1,5 km da sede

work station provisória e  sede própria A.R.M.A.

Sistema  SantaFé  Bioagroflorestas Ecovilaindústrias Dinâmicas consórcio sustentadas  
                                        Ecoeconomia social de mercado

Missão:

Sistematização, em todos municípios das atividades de  Reflorestação e Florestação, apoiadas por T.I..
Implantação dos Mecanismos de Desenvolvimentos Limpos,  Sistema SantaFé  em plataforma florestal, sem os quais cem toneladas de carbono e cinquenta de metano (por hectare com 2.000 árvores) anuais, gases do efeito estufa, continuariam na atmosfera.
 FLORESTAS, como sorvedouros naturais de carbono, ferramenta prática contra as mudanças climáticas.

Objetivo:

Plantio, manejo e colheita (exóticas) de florestas e reflorestas, em desenvolvimento sustentado, modelos  ILPPF (integração lavoura pecuária pesca floresta) com consórcios de alimentos orgânicos, fitoterápicos, silvicultura, pesca despesca  e artesanatos,  gerando  trabalho, renda e permanência digna no campo, revertendo o êxodo ás cidades.
Parte da regularização legal das escrituras, em todo território nacional, observando ITR e CAR, além do uso da plataforma PLANAVEG, para diagnóstico das necessidades de restituição de Matas Atlântica, principalmente, ciliares (recuperação do fluxo hídrico de SP, RJ e MG  e facilitação dos PMMA (planos municiais de Mata Atlântica - (Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006 [e] Resolução. CONAMA nº 388, de 23 de fevereiro de 2007.
Isso é possível com o uso do software operacional de base florestal Sistema SantaFé, ferramenta contra as mudanças climáticas gerando riqueza e progresso nas ecovilasindústrias cs SantaFé .

A transformação de créditos de carbono, certificados pela ONU, agrega valor ás explorações comerciais da bioenergia da biomassa  e dos consórcios, além de ajudarem no cumprimento das obrigações, segundo agenda 21 do administrador público e o acordo de Doha (dez. 2012), de redução das emissões municipais dos gases do efeito estufa, acordo ratificado em dez. de 2015 na Reunião do COP 20 em Paris (prevê reduções de emissões municipais entre 20 a 30%).

Planejamento Estratégico para implantação:-Doação de 1.000 m2 de área em Ilha comprida para a MEI - A.R.M.A. MDL´s Proflorestas  CNPJ. N. 22.808.414-0001-07 (vide imagem inicial).
2-Construção de dois chalet´s com 25 m2 cada, dois galpões com 80m2 cada instalações complementares de energias alternativas e substituição do conceito de "esgoto" para biodigestor produzindo gás (metano) para queima e fertilizante para o viveiro (mini) e hortas (trabalhos iniciados em 19/01/2016.
modelo de chalet 30m2

  
Oficina Viveiro - Laboratório - Escola - T.I. banco de dados
Funcionarão como modelo experimental da infra estrutura necessária para os trabalhos de cultivo, plantio, monitoramento/manejo, colheita e processos industriais dos produtos florestais, agrícolas e serviços.
Esta sede própria  da A.R.M.A. (ação de restauração da Mata Atlântica) será uma UR (unidade Regional) do Pacto de Restauração da Mata Atlântica e promoverá cursos certificados de habilitação para coleta e cultivo de sementes e mudas, incluindo permacultura com horta e criação, mobilização e capacitação para elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica.

O procedimento se inicia pelas palestras "Sustentabilidade Simbiótica" que licencia e habilita o uso do sistema SantaFé, por meio de work shop´s, gratuitos, nos municípios clientes, proprietários, assentados, aldeias, etc. por meio  de palestras, audio visual e material impresso.

Planejamento tático de operação:

O sistema é executado em três fases:


1.     Construção de viveiros/laboratórios/oficinas (capacitados para 1.000.000 mudas nativas que cobre a necessidade de 500 hectares, mais 750.000 mudas de eucaliptos para biomassa ). Precisa contar com área entre 3 a 5 ha, próximo á estrada e com boas águas em cada município.







2.     Florestação e Reflorestação (com consórcios) execução dos plantios, manejo por 12 meses e posterior colheita.

Restauração de mata ciliar Atlântica 13.000 ha rendendo 10.000.000 usd em certificados de carbono
3.      Fábrica de bioenergia produzindo briquetes da biomassa florestal), operacionalizada, sua execução, pelo fomento e nas comunidades rurais.
Bioenergia da biomassa-briquetes p/  termoelétricas e autofornos

Faz parte dos programas a qualificação profissional constante e estudos para conclusão do segundo e terceiro graus, dos trabalhadores SantaFé, de maneira eletrônica, com o uso de hardware franquiado á cada cooperativado ativo, que se compromete a participar.

Também, com estes equipamentos e procedimentos, há inserção digital e social, a recuperação das informações,  formação do banco de dados do conhecimento fitoterápico (dos colonizadores, índios, cablocos, sertanejos e ribeirinhos) sobre as  suas curas naturais ( artesanatos e folclores regionais, recuperados fazem parte da formação do banco de dados, a ser franquiado livremente a todos no site Proflorestas.
Os espaços de trabalho no viveiro e na fábrica, se prestarão ao convívio social final dos treinamentos regulares e estão previstos no sistema oficinas de arte e festejos aos fins de semana.

Estará implantada, no fim dos trabalhos, a nova ecoeconomia social de mercado que possibilitará a permanência digna e cidadã de homens e mulheres no campo, revertendo a migração ás grandes cidades, aliado ao uso inteligente dos recursos naturais e humanos produzindo em desenvolvimento sustentável.



 Justificativa:

É inadiável a execução prática de mecanismos de desenvolvimento limpos, os conceituados MDL´s, afim de fazer frente ás mudanças climáticas e ao exodo migratório do campo, devido ás dificuldades de comunicação, estudo e lazer, além da comum ilegalidade da documentação rural nos procedimentos trabalhistas, fisco legais, causadores de perdas e aumentos de custos da produção rural.
 Em especial, crimes ambientais, são comuns, como a construção de represas sem mata cilar.
  O Sistema SantaFé funcionará como agencia fomentadora sistematizada e sistemática do conceito de empresa rural para toda área disponível no território nacional, que sejam passíveis de produção e geração de trabalho e renda.


Face a isso o Sistema SantaFé de Bioagroflorestas, uma vez desenvolvido como software operacional de base florestal, prático,vem preencher estas lacunas afim de revalorizar o trabalho no campo, reprogramando-o para o uso da ciência e tecnologia.
 A sistemática harmoniza a maximização dos resultados, minimização dos custos com a aplicação inteligente dos recursos naturais e humanos do meio rural.

Poderá se afirmar que é a reprogramação do conceito de economia rural, para a nova "Ecoeconomia Social de Mercado", com base florestal científica e tecnológica, partindo da valorização de homens e mulheres do campo pela cidadania e dignidade.
Os investimentos aplicados nos viveiros e nas florestas/reflorestas, tem sua 100% de sua fonte lastreadas no FNCMC Fundo Nacional Contra as Mudanças Climáticas, do Min. do Meio Ambiente e no ABC (Agricultura de Baixo Carbono do Min. da Agricultura, quando a referencia for
consórcios, silvicultura e processos semi industriais que agregam valor aos alimentos e fitoterápicos produzidos em meio as novas florestas.
Tem se observado que o impedimento principal para o uso destas linhas está nas informações cadastrais junto ao agente financeiro (B.B. ou B. do Nordeste via de regra) que esbarra nos problemas das escrituras e impostos comuns a 90% das propriedades existentes no território nacional e, principalmente nas garantias que não estão consideradas as produções ou “pignoratícias”.
Este problema será saneado pela quebra de monopólio do agente financeiro atual e o treinamento efetivo dos decretos que regulamentam as linhas referidas de financiamentos.
O processo pode e deve ser desencadeado, prioritariamente, com a conscientização e a regularização fundiária, a partir das áreas da reforma agrária do INCRA e Indígenas pela FUNAI.
O Sistema SantaFé prevê contratações de deficientes para atividades no viveiro, bem como mulheres, mães solteiras, enquadradas na lei Maria da Penha, idosos e pessoas em situação de risco (drogas e alcool) como rotina dos processos de recrutamento e seleção do pessoal a trabalhar nas novas cooperativas

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 Etapas do trabalho:

Documentação de procedimentos:

1)Copilação, para realização do software,  do banco de dados do Sistema SantaFé, desde 2006, acervo iniciado no projeto Amazon Meeting Point, no Amazonas ( hotel de selva, dentro de parque de conservação pesquisa e desenvolvimento florestal com uso sustentado).
2)Criação, com base no banco de dados, de apresentação audio visual e manual operacional (livro), "Sustentabilidade Simbiótica" que visa a habilitação e licenciamento do Sistema SantaFé de Bioagroflorestas em todos municípios.
3) Propostas de parcerias com instituições, publicidade direta, e contatos com municípios, escolhidos pelos orgãos ambientais e agrários, de cada estado, como prioritários.

Segunda fase:

a) Agendamento e execução dos work shop´s e propostas de arrendamento, participação, consultoria e até mesmo compra (só para áreas degradadas ou queimadas com dinheiro a fundo perdido do Banco Mundial) para implantação do Sistema SantaFé de Reflorestas legais em conjunto com Florestas comerciais.
Obs. a engenharia financeira das implantações prevê receitas a saber:
 após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)

b)Estudos e projetos para propostas de implantação da base florestal em municípios e comunidades.

c) Implantação do projeto inicia-se com a construção de canteiro de obras e rancho em área com 3 a 6 hectares eleitas quando da contratação do Sistema pelos detentores de terras interessados (preferência aos assentados do INCRA, a assentar e em comunidades índios e quilombolas).

Resultados previstos:


Após 12 a 24 meses, recebe-se os "créditos" de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
  
a) após o primeiro ano recebe-se o resultado das produções da floresta plantada em hedge (mercadoria do futuro paga no presente) que vai remunerar antecipadamente as produções com ciclo total de 20 anos (eucalipto), divididas em quatro fases de cinco anos cada a serem recebidas do décimo terceiro mês de plantio em diante (custo de 1% das produções)

b) após 12 a 24 meses, recebe-se os "créditos" de carbono, em forma de certificados negociáveis, dos projetos de captura de carbono enviados á ONU (autoridade designada aqui no Brasil o CONAMA) na ordem de 10 EUROS (cotação mais baixa em dez. 2012) por tonelada capturada. Obs. cada hectare, em regime SantaFé, captura 100 toneladas por ano pelas 2000 árvores nativas replantadas mais 80 toneladas por ano pelas 1780 árvores plantadadas (neste exemplo eucaliptos).
Em SANTAFÉ  vê-se a prática do uso inteligente dos recursos naturais e humanos da Terra por meio do conhecimento da Ciência e Tecnologia da Informação disponível e pesquisa e desenvolvimento constantes destas aplicações de base florestal, visando a neutralização das emissões dos gases do efeito estufa, regularização fundiária e geração de trabalho, renda, inserção digital e social nas comunidades rurais e periféricas urbanas.


Impacto Ambiental:

O Sistema SantaFé de base florestal é um Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, eficaz para retirada do carbono da atmosfera o que contribui efetivamente contra as mudanças climáticas.
Na ausência de tais projetos a emissão de gases do efeito estufa, não seriam sorvidos da atmosfera (100 ton./hectare/ano pelas árvores novas nativas e 80 ton./hectare/ano pelas árvores comerciais em média).
Também o uso da biomassa descartada nas áreas de colheitas das florestas plantadas que estariam emitindo o gás metano, caso não sejam aproveitadas para a fabricação de bioenergia.
A geração de emprego, renda, inserção digital e social como fator de permanência digna e cidadã de homens e mulheres no campo, de evitando a migração ás cidades, contribuirá para diminuição das emissões antrópicas que ocorreriam.



terça-feira, 17 de novembro de 2015

TAMUFÚ

16/11/2015 7:30








Não posso dizer que acordei, porque não dormi, abduzido por uma consciência cósmica de que o planeta desfalece com degradação de múltiplas regiões, como numa dança macabra comemorando o fim desta sociedade global monetarista em franca agonia, contrapondo os idiotas radicais, de esquerda, de direita, comunistas, capitalistas, empresários movimentos sem terra e ambientalistas, todos atores, perdidos em suas próprias mentiras. Pois bem, é chegada a hora de quem tiver um mínimo de inteligência começar a pensar em rotas de vida alternativas autosuficientes em energia, água, produtos da terra e... FLORESTAAA -www.proflorestas.com ecoeconomia social de mercado nem comunista nem capitalista, apenas naturalista (no bom sentido).

terça-feira, 15 de setembro de 2015

    PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO DE 1000 HECTARES NA ILHA COMPRIDA   S.P

Objetivo:
- Restauração de 1000 hectares de Mata Atlântica na APA de Ilha Comprida com o plantio de 2.000.000 de árvores nativas de restinga estuarinas  da vegetação suprimida desde 1970.
Atenção ao PCMC (plano contra mudanças climáticas) decorrente do protocolo de Kioto,  assinado  termo de compromisso dos países signatários em Doha a ser ratificado em 2015 na próxima reunião em Paris que determina a todos municípios e districtos que inventariem e proponham reduções dos gases do efeito estufa entre 20 a 30%.

Com base no Código Florestal Brasileiro :
- Cumprimento da Lei n. 1.651 de 25 de maio de 2012 que  Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.  
 -Cumprimento da Lei n. 11.428/2006 – Lei da Mata Atlântica - abre a possibilidade dos municípios cujo território está total ou parcialmente nela inserido, atuarem proativamente na defesa, conservação e recuperação da vegetação nativa da Mata Atlântica. O art. 38 da Lei instituiu o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
Considerando que a  partir do  evento VIVA A MATA do SOS Mata Atlântica (décima edição em maio 2015 no Rio de Janeiro) os 17 estados brasileiros possuidores da guarda da Mata Atlântica que hoje soma apenas 12% do estado original, ficou estabelecido pelo Min. Do Meio Ambiente, representado no evento pela Ministra Isabela Teixeira, Ministérios Públicos Estaduais de Meio Ambiente, Prefeituras e demais atores a restauração da Mata Atlântica unindo remanescentes florestais fragmentados, principalmente beira rios e morros (APP´s e Reservas Legais), com objetivo claro de se antepor aos efeitos das mudanças climáticas, haja vista que as florestas são sorvedouros naturais de carbono e solução para crise hídrica, energética de largo alcance social e que, na ausência delas, milhões de toneladas do gás carbono e metano são arremessadas na atmosfera todos os dias, foi estabelecida a ferramenta de planos Municipais da Mata Atlântica PMMA que, através da formação de comissões municipais independentes das comissões municipais de Meio Ambiente existentes (mas a partir destas) que envidarão esforços para diagnósticos, estudos e propostas de restauração sistematizada dos biomas da Mata Atlântica em todos municípios.
Considerando que o mundo, através da ONU disponibiliza recursos financeiros reembolsáveis e a fundo perdido, suficientes para tais feitos pela linha do Banco Mundial/BNDES, FNCMC (fundo nacional contra mudanças climáticas) além do Fundo Nacional da Mata Atlântica (vide  lei 11.428/2006) Prefeitos e Câmaras Municipais, obrigados pela Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) ou agenda 21 não tem desculpa para não elaborar e implementar tais planos de restauração de seus biomas, sob. pena de incursão em crime ambiental, inafiançável e imprescritível*, encaminhamos a proposta de rigoroso cumprimento das leis e da responsabilidade com as futuras gerações.
* Loteamentos da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia e seus loteadores, proprietários e prefeituras incursas em crime ambiental desde a década de 1970 (lei de 1965) poderão ser saneados perante aos MP´s.

                               PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

- Convite á A.R.M.A. (Ação de Restauração da Mata Atlântica) MEI
CNPJ n. 22.808.419/0001 -07 NIRE 35-8-1547706
 - Responsável Antonio Carlos Monteiro de Barros Azevedo
 Administrador de Empresas Cra. 16.430 8ª. Região SP/MT
- Endereço: Avenida São Paulo 465 Balneário Adriana, Cep. 11925-000, S. Paulo
- signatário e conselheiro do Pacto de Restauração da Mata Atlântica
- certificado pelo Ministério do Meio Ambiente para planejamento organização e controle de projetos municipais de restauração da Mata Atlântica
-com estações de trabalho instaladas nas APA´s do Vale do Ribeira, municípios de IGUAPE ILHA COMPRIDA E CANANÉIA (IICC) habilitadas a:
 a) constituição e administração da Comissão da Mata Atlântica da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia;
 b) elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica;
c) ação de qualificação profissional, cultivo e plantio através de módulos de viveiros/laboratórios adequados a uma produção anual de 1.000.000 de mudas nativas e 200.000 exóticas de eucaliptos, suficientes para cobertura de 500 hectares em cumprimento legal mais 100 hectares para exploração econômica em cada município referido. Cada estação de trabalho de plataforma florestal, Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Dinâmicas Vila Indústria Consórcio Sustentadas ®evitará que 60.000 toneladas de carbono sejam lançadas anualmente na atmosfera, contribuindo com eficiência e eficácia contra o aquecimento global e crise hídrica do Estado de S. Paulo;
d)Planejamento e envio de projetos de captura de carbono e metano para ONU e autoridade designada no Brasil o CONAMA, afim da obtenção de certificados de conformidade para créditos negociáveis de carbono.
Obs. Os valores pagos em euros, sem impostos durante 20 anos após os plantios, renováveis por mais 20, tem histórico de variação dos pagamentos, desde 2007, entre 7 a 23 euros a tonelada e servem para negociação com indústrias e prefeituras para redução por compensação das emissões dos gases do efeito estufa.
Ao se oficializar o convite pela prefeitura sede da ARMA será apresentado os detalhes da plataforma florestal Proflorestas, específicas á cada município, cada uma gerando renda, emprego, inserção social, digital e fomento á cooperativa para 20 postos de trabalho diretos em cada município incluindo qualificação profissional, treinamento e uso de T.I. para estudos constantes certificados.

                                        Ilha Comprida, 12 de setembro de 2015-09-13


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      ARMA – Adm. Antonio Carlos M.B. Azevedo Cra 16430

PMMA - A.R.M.A. Proflorestas PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO DE 1000 HECTARES NA ILHA COMPRIDA S.P






Objetivo:
- Restauração de 1000 hectares de Mata Atlântica na APA de Ilha Comprida com o plantio de 2.000.000 de árvores nativas de restinga estuarinas  da vegetação suprimida desde 1970.
Atenção ao PCMC (plano contra mudanças climáticas) decorrente do protocolo de Kioto,  assinado  termo de compromisso dos países signatários em Doha a ser ratificado em 2015 na próxima reunião em Paris que determina a todos municípios e districtos que inventariem e proponham reduções dos gases do efeito estufa entre 20 a 30%.

Com base no Código Florestal Brasileiro :
- Cumprimento da Lei n. 1.651 de 25 de maio de 2012 que  Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.  
 -Cumprimento da Lei n. 11.428/2006 – Lei da Mata Atlântica - abre a possibilidade dos municípios cujo território está total ou parcialmente nela inserido, atuarem proativamente na defesa, conservação e recuperação da vegetação nativa da Mata Atlântica. O art. 38 da Lei instituiu o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica.
Considerando que a  partir do  evento VIVA A MATA do SOS Mata Atlântica (décima edição em maio 2015 no Rio de Janeiro) os 17 estados brasileiros possuidores da guarda da Mata Atlântica que hoje soma apenas 12% do estado original, ficou estabelecido pelo Min. Do Meio Ambiente, representado no evento pela Ministra Isabela Teixeira, Ministérios Públicos Estaduais de Meio Ambiente, Prefeituras e demais atores a restauração da Mata Atlântica unindo remanescentes florestais fragmentados, principalmente beira rios e morros (APP´s e Reservas Legais), com objetivo claro de se antepor aos efeitos das mudanças climáticas, haja vista que as florestas são sorvedouros naturais de carbono e solução para crise hídrica, energética de largo alcance social e que, na ausência delas, milhões de toneladas do gás carbono e metano são arremessadas na atmosfera todos os dias, foi estabelecida a ferramenta de planos Municipais da Mata Atlântica PMMA que, através da formação de comissões municipais independentes das comissões municipais de Meio Ambiente existentes (mas a partir destas) que envidarão esforços para diagnósticos, estudos e propostas de restauração sistematizada dos biomas da Mata Atlântica em todos municípios.
Considerando que o mundo, através da ONU disponibiliza recursos financeiros reembolsáveis e a fundo perdido, suficientes para tais feitos pela linha do Banco Mundial/BNDES, FNCMC (fundo nacional contra mudanças climáticas) além do Fundo Nacional da Mata Atlântica (vide  lei 11.428/2006) Prefeitos e Câmaras Municipais, obrigados pela Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) ou agenda 21 não tem desculpa para não elaborar e implementar tais planos de restauração de seus biomas, sob. pena de incursão em crime ambiental, inafiançável e imprescritível*, encaminhamos a proposta de rigoroso cumprimento das leis e da responsabilidade com as futuras gerações.
* Loteamentos da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia e seus loteadores, proprietários e prefeituras incursas em crime ambiental desde a década de 1970 (lei de 1965) poderão ser saneados perante aos MP´s.

                               PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

- Convite á A.R.M.A. (Ação de Restauração da Mata Atlântica) MEI
CNPJ n. 22.808.419/0001 -07 NIRE 35-8-1547706
 - Responsável Antonio Carlos Monteiro de Barros Azevedo
 Administrador de Empresas Cra. 16.430 8ª. Região SP/MT
- Endereço: Avenida São Paulo 465 Balneário Adriana, Cep. 11925-000, S. Paulo
- signatário e conselheiro do Pacto de Restauração da Mata Atlântica
- certificado pelo Ministério do Meio Ambiente para planejamento organização e controle de projetos municipais de restauração da Mata Atlântica
-com estações de trabalho instaladas nas APA´s do Vale do Ribeira, municípios de IGUAPE ILHA COMPRIDA E CANANÉIA (IICC) habilitadas a:
 a) constituição e administração da Comissão da Mata Atlântica da Ilha Comprida, Iguape e Cananéia;
 b) elaboração dos Planos Municipais da Mata Atlântica;
c) ação de qualificação profissional, cultivo e plantio através de módulos de viveiros/laboratórios adequados a uma produção anual de 1.000.000 de mudas nativas e 200.000 exóticas de eucaliptos, suficientes para cobertura de 500 hectares em cumprimento legal mais 100 hectares para exploração econômica em cada município referido. Cada estação de trabalho de plataforma florestal, Sistema SantaFé de Bioagroflorestas Dinâmicas Vila Indústria Consórcio Sustentadas ®evitará que 60.000 toneladas de carbono sejam lançadas anualmente na atmosfera, contribuindo com eficiência e eficácia contra o aquecimento global e crise hídrica do Estado de S. Paulo;
d)Planejamento e envio de projetos de captura de carbono e metano para ONU e autoridade designada no Brasil o CONAMA, afim da obtenção de certificados de conformidade para créditos negociáveis de carbono.
Obs. Os valores pagos em euros, sem impostos durante 20 anos após os plantios, renováveis por mais 20, tem histórico de variação dos pagamentos, desde 2007, entre 7 a 23 euros a tonelada e servem para negociação com indústrias e prefeituras para redução por compensação das emissões dos gases do efeito estufa.
Ao se oficializar o convite pela prefeitura sede da ARMA será apresentado os detalhes da plataforma florestal Proflorestas, específicas á cada município, cada uma gerando renda, emprego, inserção social, digital e fomento á cooperativa para 20 postos de trabalho diretos em cada município incluindo qualificação profissional, treinamento e uso de T.I. para estudos constantes certificados.

                                        Ilha Comprida, 12 de setembro de 2015-09-13


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      ARMA – Adm. Antonio Carlos M.B. Azevedo Cra 16430

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

A.R.M.A. Proflorestas (ação de restauração da Mata Atlântica)

                             MUDANÇAS CLIMÁTICAS   primeira parte      
                        

                 tá quentinho...

 Aquecimento global, resultado da inconsciência coletiva de que estamos no mesmo barco, planeta TERRA.
Não há mais como protelar ações inteligentes, possíveis, para reversão deste fato terrível.
Cientistas trabalham nisso pelo mundo afora, podem resolver, com ciência e tecnologia só que hoje, a única chance são a volta das árvores.

            

 A NASA constatou a dissolução de geleiras na Antártida, por causa do calor maior e isso está aumentando o nível do mar.
Muita água morro abaixo está provocando enchente e matando gente .
Árvores ajudam a segurar a ira das águas.


            

       
mudanças climáticas



– Muito preocupado mas com esperança na ciência e tecnologia, pesquisei, copilei e desenvolvi, privadamente, o Sistema SantaFé bioagroflorestas,vics (vila indústria consórcio sustentadas), como solução sistêmica para o plantio das florestas, por todo Brasil e a apresento com esperança e orgulho de ser brasileiro.

Proponho um padrão para Reflorestação & Florestação de 400 hectares com o plantio de 800.000 árvores/ano, em cada prefeitura e proprietário inteligente que esteja ou queira estar atualizado com as modernas possibilidades do uso do solo com consciência global, ciência, tecnologia e trabalho qualificado, o que sistematiza a reprogramação do uso fundiário a partir da reposição legal das nossas florestas, ao mesmo tempo satisfazendo as necessidades da indústria da madeira serrada e celulose (3,5% do PIB em 2009).

Tal proposta pode ser estudada no site http://www.proflorestas.com
– Nota: - Obtenha e consulte o livro SSB - Sistema Santafé Bioagroflorestas em Sustentabilidade Simbiótica, sorvedouros naturais de carbono, contra as mudanças do clima (189 pgs.) em http://www.blogproflorestas.blogspot.com.br ou peça-o pelo e-mail proflorestas@outlook.com .

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Sistema SantaFé Bioagroflorestas dinâmicas vila indústria consórcio sustentadas:

É uma iniciativa inovadora eficaz e pontual para implementação das FLORESTAS, como empresas lucrativas, sólidas, de longo prazo, altíssimas geradoras de conhecimentos, sociabilidade, empregos, inclusão digital e renda para os camponeses e as camponesas de norte a sul do Brasil. Apoiado no conceito cooperativista é a nova ecoeconomia social de mercado regulando a ocupação do solo inteligente e lucrativa.
Assim é saudável ideia de colocar á disposição dos administradores públicos, em respeito a A3P, Agenda Ambiental da Administração Pública (agenda 21), esta ferramenta de inventário e compensação das emissões dos gases do efeito estufa, afim de que possam cumprir os acordos mundiais contra mudanças climáticas, resultado da Rio+20, ratificado em Doha dez. de 2012, que obriga todas as prefeituras a inventariarem e proporem diminuições, entre 20 e 30%, de suas emissões dos gases de efeito estufa.
O Sistema SantaFé vai lhes possibilitar isso, sem custo ao desenvolvimento econômico de cidadãos, empresas e municípios, através da captura de carbono pelas novas florestas, 100 toneladas por hectare/ ano.
SISTEMA SANTAFÉ, prepara operações científicas para extração combinada de carbono, madeira, fitoterápicos e produtos orgânicos, auto sustentáveis, sendo eficaz máquina de fazer FLORESTAS, gerar empregos e prática radical do “ Intelligense Management of the Earth Resouser´s”, com a ocupação fundiária legal, científica e tecnológica.
Transferindo de forma ordenada os conhecimentos, tornando possível um plano de plantio de módulos com 400 hectares (em média) por cada prefeitura e, assim, possibilitar plantios FLORESTAIS em franca ajuda ao Plano nacional de Florestas (pelo menos o déficit = 200.000 hectares ou 360.000.000 de árvores anuais segundo PNF). Capturando 160.000.000 toneladas de carbono, mais a madeira exótica projetada, alavancará um movimento econômico de 1.200.000.,00 a.a (sem levar em conta operações com os consórcios naturais e induzidos).
Tal resultado poderá ser recebido em hedge ou “mercadoria no futuro, paga no presente”, de recebimento anual por meio de instrumentos financeiros diversos.
Um panorama ideal para coadjuvar com o INCRA e seus assentados e em compartilhamento com as prefeituras.
O VIVEIROS/LABORATÓRIO, terão potencial para geração de 18 empregos diretos e, qualificados, obterão rendimentos por volta de 460.000.000,00 (em salários CLT) anuais.




Protocolo de Kyoto


Determinou metas para os países listados em seu Anexo I (países industrializados), de redução de emissões de gases de efeito estufa
Gases de efeito estufa: dióxido de carbono, metano, óxido nítrico,
No final da Rio+20, firmaram-se compromissos globais para que cada município, distrito, comunidade, diminuam suas emissões de gases, em 20 a 30% , até 2014.
Isso foi ratificado agora em Doha, no final de novembro de 2012.
(pauta traduzida do inglês sem revisão)
A 18 ª sessão da Conferência das Partes da UNFCCC e do 8 ª sessão da Conferência das Partes servindo como Reunião das Partes do Protocolo de Kyoto abriu segunda-feira, 26 de Novembro e continuou até sábado, 8 de dezembro, 2012 no Qatar National Convention Centre, em Doha, no Catar. Decisões adotadas pela COP 18 e CMP 8
3) Conclusão da nova infra-estrutura Em Doha, os governos avançou significativamente a conclusão da nova infra-estrutura para o canal de tecnologia e financiamento para países em desenvolvimento e avançar para a plena implementação desta infra-estrutura e apoio. Mais importante ainda, eles têm: aprovou a escolha da República da Coréia como a localização do Fundo do Clima Verde e do plano de trabalho da Comissão Permanente de Finanças. O Fundo do Clima Verde está previsto para começar seu trabalho em Sondgo no segundo semestre de 2013, o que significa que ele pode lançar atividades em 2014. confirmou um consórcio liderado UNEP como apresentador do Clima Centro de Tecnologia (CTC), por um período inicial de cinco anos. O CTC, juntamente com a sua rede associada, é o braço de implementação do Mecanismo de Tecnologia UNFCCCs. Governos acordaram também a constituição do Conselho Consultivo CTC bordo.